Ninth Odd Smell (tradução)

Original


the GazettE

Compositor: Não Disponível

Essa alma nunca pode morrer

O primeiro, Disorder, uma lâmina de ignorância
Heresia levanta o dedo do meio da rebelião

Voando com ressonância
Desejo que se aproxima pelo nono passo
O segundo, Nil
O futuro em que nós rasgamos através da escuridão
Luzes sem nomes

Empilhado, lixo contorcendo
Finalmente vem um presságio

Na torre onde eu pulo nas sombras, eu olho para o mundo
Desespero velado em carmesim, rastejando nas profundezas sombrias

Dias misturados, fazendo o veneno grudar na minha garganta
Sendo despedaçado, meu coração dói
Emoções animadas pela deterioração
Em uma malformação distorcida
Nós chegamos depois de uma longa luta para a décima terceira etapa
Sim, abraçando uma negra, negra, negra escuridão

Nós nunca morremos
Essa alma nunca pode morrer
Nós nunca morremos
Não pode nunca morrer

Abra as duas mãos, subtraia um dedo
No fim próximo
Eu desligo minha existência, e explodo

Agora, aqui nós nos misturamos juntos
E tomamos esta forma
O nono, a prova de que nós vivemos

Até nos separarmos e desaparecermos
Nós vamos derreter nossos corações enferrujados
E fingindo que estão simplesmente quebrados, visionam ideais
Dentro dos limites, com um pulsar de vozes
Mesmo este mau presságio imparável
Sim, pegue, pegue, pegue, pegue

Nós nunca morremos
Essa alma nunca pode morrer
Nós nunca morremos
Não pode mentir
Nós nunca morremos
Essa alma nunca pode morrer
Nós nunca morremos
Eu nunca vou mentir

Adoração de ídolo dentro de mim

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