Compositor: Uruha
É um paradoxo como eles são comidos pelo perigo, enquanto o ninho de degeneração se dissolve, e faz buracos dentro de seus cérebros
Eu olhei para a verdade humana
Aquela mão de ajuda, de onde ela vem deslizando?
Bela mentira
[mais covarde do que qualquer outro]
Entretanto, está certo.
Bela mentira
[você não muda mesmo se escapar para algum lugar]
Não há nada errado
Isso é um fato
Sem o seu bando, a sombra se vira para o resto
Em caos
É um paradoxo como eles são comidos pelo perigo, enquanto o ninho de degeneração se dissolve, e faz buracos dentro de seus cérebros
O que os olhos não podem ver não é apenas o amanhã, mas incontáveis pensamentos espalhados por aí
A realidade é sempre um paradoxo torto monocromático
O que está refletido nos olhos não é hipocrisia, mas são tantos pensamentos quanto são os números
A recompensa que se dissolve não para de fazer barulhos brutos
Como o coração parece que foi arrancado
Perguntando a si mesmo
Até mesmo as respostas se espalham
É um paradoxo como eles são comidos pelo perigo, enquanto o ninho de degeneração se dissolve, e faz buracos dentro de seus cérebros
Em outro turbilhão onde a decadência se esconde
Com qual troca eles acalmarão o grito, enterrando a ferida?
É a luz de uma lâmpada implacável
A recompensa que se dissolve não para de fazer barulhos brutos
Como o coração parece que foi arrancado
Eu duvido do amanhã e hesito no presente
O céu que chora espalha a verdade
A realidade é sempre o preto e branco e torto paradoxo que faz buracos dentro de seus cérebros